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quinta-feira, 13 de junho de 2013
AS 10 TRIBOS PERDIDAS – OS CHIANG-MIN E OS YUTAI: JUDEUS NA CHINA
AS 10 TRIBOS PERDIDAS – OS CHIANG-MIN E OS YUTAI: JUDEUS NA CHINA
Nas áreas montanhosas no Noroeste da China, a Oeste do Rio Min, próximo à fronteira do Tibet, vive em Szechuan um povo antigo, chamado pelos chineses de chiang ou chiang-min, totalizando cerca de 250 mil pessoas. A tribo tem antigos costumes israelitas, e acredita em um Deus único e mantêm a tradição oral de que vieram do Oeste distante. Os chiang dizem que seu antepassado teve 12 filhos e costumam comemorar a Páscoa, a purificação, e a exigência do casamento de um homem com a viúva de seu irmão caso o falecido não tenha deixado filhos etc, como os antigos israelitas. Em Kaifeng sabe-se que havia uma grande comunidade judia desde os tempos antes da era cristã.
O idioma da tribo Chiang havia sido esquecido e perdeu-se também sua escrita antiga. Hoje falam chinês e outras duas línguas, uma originária do Tibet e a outra um dialeto chamado Chiaring.
A região onde vivem é famosa por suas plantas e animais raros, como o panda.
O povo Chiang mora em aldeias semelhantes a fortalezas, geralmente construídas sobre colinas. No passado, foram um grande povo que governava os territórios das províncias, de Kansu, ao Norte, até Liyunan ao Sul.
Mapas históricos durante a Dinastia Han (século 3 a.e.C. até o século 3 e.C.), mostram que esta tribo espalhou-se em direção ao Norte da China. Eles vêem a si próprios como imigrantes vindos do Oeste, que atingiram esta região após uma jornada de três anos e três meses. Os chineses os tratavam como bárbaros, e eles consideravam os chineses como adoradores de ídolos.
Houve ódio e inimizade por muito tempo entre os chineses e esta tribo. Viviam de forma independente até meados do século dezoito, quando se tornaram parte da população em geral, a fim de conseguir mais liberdade. A pressão religiosa feita pelos chineses, a expansão do Cristianismo e a influência de casamentos mistos fizeram com que a tribo Chiang desistisse, de forma geral, de sua maneira de ser monoteísta.
Entretanto, ainda hoje é possível aprender sobre as tradições passadas da tribo Chiang, por seus costumes e pela fé que ainda conservam. Esta tribo viveu à maneira israelita por 2.300 anos.
Segundo a sua tradição, a tribo Chiang é descendente de Avraham (Abrahão), e seu antepassado teve 12 filhos. Aqueles que não desposaram chinesas após sua vitória na guerra ainda têm aparência semítica.
Os traços de caráter deste povo são: integridade, amor ao próximo, solidariedade, generosidade, modéstia, timidez, gratidão e teimosia. Sentem também temor a Deus e aos céus.
Seu conceito de Deus é de um Deus Todo-Poderoso que vigia o mundo inteiro, julga o mundo com justiça, recompensa os justos e pune os perversos. Este Deus lhes dá a oportunidade de sentir arrependimento e expiar suas más ações.
No passado, escreviam em rolos de pergaminho e livros, mas hoje têm apenas a tradição oral. Eles próprios não entendem as preces que recitam todas as semanas.
O costume do sacrifício
A tribo chiang tem um estilo de vida muito especial, baseado nas oferendas de animais que parecem ter sido observadas entre as Dez Tribos de Israel. É proibido venerar estátuas ou deuses estrangeiros e qualquer pessoa que ofereça um sacrifício a outro deus está sujeira à pena de morte.
Talvez por causa da influência assíria do passado, eles tentam construir seus altares próximos a árvores ou galhos. O altar é construído com terra moldada em pedras, colocadas umas sobre as outras, sem serem cortadas por nenhuma ferramenta de metal. É importante ter-se em mente que na Torá (Shemot 20:22), um altar antigo não podia ser feito de pedras cortadas, pois a espada ou ferramenta usada para cortar a pedra era também um instrumento de guerra e ferimento.
Antes da oferenda de sacrifícios, a pessoa é solicitada a lavar-se e vestir-se com roupas limpas. Sacrifícios de animais também devem ser lavados e purificados. Há um lugar especial para a purificação e lavagem. Os anciãos e o sacerdote colocam as mãos sobre a cabeça do animal a ser abatido e então oferecem suas preces.
Entre os consumes que a tribo chiang adotou estão as leis de casamento levirato. É considerado vergonhoso para uma mulher deixar seu cabelo descoberto, por isso usam écharpes brancas. Não existem danças em que tomem parte homens e mulheres. Eles têm ainda um costume de fechar todas as florestas por 50 anos, após os quais realizam uma cerimônia especial para marcar sua reabertura.
A tribo chiang possui também uma cerimônia com um rolo branco de pergaminho. Demonstram grande amor pelo pergaminho e são cuidadosos com ele, para ter certeza que permanecerá imaculado.
A tribo chiang tem uma festa de Ano Novo, uma festa de Ação de Graças, mas a circuncisão não é realizada. Porém, após o 7º dia, ou ao anoitecer do 40º dia, um galo branco é abatido em honra da criança, que então recebe um nome, numa cerimônia muito parecida aos dos antigos israelitas.
Mais semelhanças
De acordo com um missionário escocês, o reverendo Thomas Torrance que visitou a região em 1918 os chiang-min são descendentes dos antigos israelitas antigos que chegaram à China séculos antes da era comum. Torrance produziu várias publicações nos anos 20 sobre esse assunto, e em 1937 escreveu um livro onde nota que os chiang-min "retêm marcas inquestionáveis da descendência israelita e características semitas inconfundíveis".
Concluiu ainda que existem características religiosas comuns. Os chiang-min acreditam em um D-s e servem o Abbah Molan, rememorativo do israelita Malach ou mensageiro de Deus (anjo). "Em tempos de calamidade ou angústia aguda, as pessoas têm um gemido ou gritam 'Yawie' o que soa sugestivamente... um dos nomes bíblicos de Deus."
Para Torrance, a concepção de sacrifício dos chiang veio também dos Israelitas antigos. O modo de arar a terra dos chiang é também semelhante ao dos antigos israelitas, com o arado puxado por dois bois, conforme estipulado em Deuteronômio. 22:10: "Não colocarás para arar juntos um boi e um asno". Os sacerdotes chiang, como os antigos sacerdotes israelitas usam cintas para atar suas túnicas, e sustentam uma vara sagrada moldada como uma serpente, rememorativa ao nehushtan bíblico (a serpente de metal feita por Moisés: Números 21:9; II Reis 18:4).
Muitos missionários que entraram em contato com os judeus chineses entre os séculos 17 e 19 convenceram-se de que eles eram os descendentes das Tribos Perdidas que tinham chegado por Khourasan e Turkesan, ou na rota de mar pela Índia e pelo arquipélago malaio; outros, porém, acreditam que são de origem judia persa.
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